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A Terra Sem Vida de T. S. Eliot:
Mosaico de imagens, paralelismos e interrogações, uma paisagem devastada pela guerra e pela solidão, mas também um ritual catártico que permite libertar-nos dessa dimensão negativa em busca de um qualquer Graal, que poderá, afinal, não ser mais do que a resignação. Tudo se desmorona, para que tudo também volte a nascer.
Imagens-fragmentos com os quais Manuela Martinez, Marta Catarino, Sofia Saldanha e Vânia Gonçalves escoram as suas ruínas.
Com direcção de António Durães.
Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, Braga [mapa]
Dia 23, 24 e 25 de Fevereiro 2006, às 22 horas
Entrada Livre
“Porque eu vi com os meus olhos a Sibila de Cuma presa numa gaiola e as crianças perguntavam‑lhe:
«O que é que tu queres, Sibila?»
Ela respondia: «Quero morrer»"
(prólogo de “A Terra Sem Vida”, T.S. Eliot)